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7 de jun. de 2013

Os crânios de Cristal

De onde veio o conhecimento de nossa civilização?

Teria suas origens simplesmente em estudos e pesquisas de nossos antepassados, ou teria havido alguma outra fonte de informações mais avançada e com uma tecnologia infinitamente superior à existente naquelas épocas remotas?


Descobertas arqueológicas fantásticas mostram que os serem humanos de épocas passadas não possuiam conhecimento para realizar obras e fabricação de certos artefatos construídos na antiguidades, mesmo porque somente nos dias de hoje o homem, inclusive com o auxilio do computador, conseguiu descobrir esse conhecimento.

Então como explicar esses misteriosos artefatos "modernos" existentes no passado distante?

Os crânios de cristal foram encontrados no México, América Central e América do Sul e são uma das maiores descobertas arqueológicas do século XX. Cada peça foi esculpida em um único bloco de cristal por volta do ano 1.000 a.C., com uma perfeição de detalhes que só poderia ser repetida pela tecnologia atual.

O peso médio de cada crânio é de 5 quilos, com as dimensões de 13 cm de altura, 13 cm de frente e 18 cm de profundidade. Ao todo são 13 peças, hoje espalhadas por museus de todo mundo.

A ciência está atônita. Nenhum aparato tecnológico conseguiu até agora desvendar o mistério dos crânios de cristal encontrados entre ruínas das antigas civilizações maia e asteca, no México, na América Central e América do Sul e, mais recentemente, na Europa e Ásia.

Com o tamanho aproximado de um cérebro humano e imitando suas formas à perfeição (alguns têm até mesmo o maxilar móvel), eles foram esculpidos em quartzo e ametista por povos que, se supõe, dominavam técnicas sofisticadas do trabalho com minerais.

O mais avançado laboratório de cristalografia do mundo – o da Hewlett Packard, na Califórnia, EUA – chegou à conclusão de que os crânios possuem um mecanismo interno de lentes e prismas que o homem moderno só começou a dominar há bem pouco tempo.

Segundo análises do laboratório da HP, de forma interessante e intrigante, os prismas e canais ópticos existentes dentro de suas estruturas, fazem converger a luz incidida sobre os crânios convergerem para os orifícios dos "olhos" e da "bocas" de cada um deles, como um canal de saída.

Ninguém descobriu o motivo e a função dessa característica dos crânios, mas alguns cientistas "opinam", dizendo que pode ser um tipo de código gravado em sua estrutura de cristal, como existem hoje nos microchips de computadores, ou então que a convergência da luz para a saída em seus "olhos" e "bocas" possa ser algo que deva ser aplicado em conjunto com todos os crânios, formando um "equipamento maior", quando todos eles estiverem reunidos em algum local específico.

Como explicar então que eles tenham sido moldados em época de nenhum recurso cientifico?

Como foram criadas as imagens holográficas (em três dimensões) de discos voadores, sereias e golfinhos, vistas dentro dos crânios, se a holografia é também uma conquista recente?

Essas perguntas permanecem sem respostas, bem como é um mistério a idade desses cristais.

Não foi feito o teste de Carbono 14, pois ele não funciona com materiais inorgânicos.


Por isso, o pesquisador norte-americano Joshua Shapiro, mais conhecido como “Illinois”, estado norte-americano onde nasceu, que há sete anos investiga o fenômeno, tem se valido de informações fornecidas por sensitivos.

Captando a energia emitida pelos cristais, eles chegaram à conclusão de que os crânios devem ter por volta de 4 mil anos de idade.

Segundo Shapiro, os crânios seriam espécies de computadores primitivos, onde estariam armazenadas as informações sobre a vida das culturas que os produziram.

É possível. O químico norte-americano Don Robins, no livro "A Linguagem Secreta das Pedras (Editora Siciliano)", diz que o cristal possui depósitos de energia, que é liberada em forma de mensagens codificadas quando a pedra entra em contato com o homem.

Cabe a nós decifrá-las. Até que isso aconteça, as especulações em torno dos crânios vão continuar.

Shapiro, por exemplo, acredita que eles têm origem nos continentes perdidos da Atlântida ou da Lemúria ou ainda que sejam obra de extraterrestres.


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