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23 de abr. de 2013

O Fim do Mundo

                                                              2268 - O Ano da Desgraça


"O homem irá em decadência, até se reduzir ao nada.
Assim é que se acabará no mundo o gênero humano, no dia 30 de maio do ano 2268".
S. CIPRIANO
Ai está a lúgubre profecia do celebrado S. Cipriano!
Segundo esse mártir, a humanidade desaparecerá da face da terra, no ano da desgraça 2268: faltando, portan­to, 298 anos, e o motivo disso será a decadência orgânica que mina os seres, desde a mais velha antigüidade.

Não será pois um cataclismo cósmico que perecere­mos, como o profetizou o dr. Falb, no ano de 1899.

Não será também por inundação do mar no interior dos continentes, como disse Schweber.

Nem pela fome, nem pelo frio, nem pela guerra etc., como tiveram muitos o capricho de imaginar o modo co­mo o mundo se findará.É preciso não acreditar em fábulas, mas só no que for provado ; pois, os "quidans" super-citados tiveram o desfatio de predizer, sem nada provarem aos olhos do público, como nós o provaremos.

                                                                     O Ano da Catástrofe


O que se pode esperar de "homens de 10 anos?" Que vivam os de menor idade até a de 5 anos e daí para menos.
Mas, como São Cipriano predisse, tão acertadamen­te, que no ano 2268, o mais velho indivíduo terá 10 anos, poderia dar-se que não sendo mais possível a propaga­ção da espécie, vivessem os homens novos alguns anos ainda.
Mas, não!
Ele predisse que nesse ano não só o homem, mas tam­bém o nosso globo e todo o sistema planetário acabarão.
Mas de que modo!

Eis o que o sábio escreveu em seus manuscritos, a respeito:
"No mesmo ano, o nosso planeta deve encontrar-se com a estrela M. da constelação de Hércules, mas somente hão de se chocar massas gazeiformes e não outras quais­quer”. S.  CIPRIANO
Este curto período é o eixo em que giram todas as conclusões que vamos tirar.
Neste período devemos lembrar-nos do problema de física seguinte:
"Se desfecharmos, um tiro com uma arma de fogo, e a seguir tocarmos o ponto em que a bala bateu, nota­remos que esse ponto está quente.
    Por quê?
 Porque a bala era possuída de certa velocidade, e foi comprimir contra o citado ponto uma certa e determina­da quantidade de ar, que se pôs em combustão".

Todos sabem que a Terra gira, mas o que muitos des­conhecem é que o Sol também se move, sobre si mesmo, caminhando na direção da constelação de Hércules.
Ora, São Cipriano fixou a data do inevitável en­contro.
Cabe-nos a tarefa de explicar como é que dois astros não se encontram, nem chocam, em suas massas, com­postas de água e terra, mas uma forma de gazes.
É ponto importante de física o seguinte:
"Dois corpos, que correm com muito grande velo­cidade, ao encontrarem-se, entram em combustão, pelo grande deslocamento de ar (oxigenado) que provocam".
Ora, a Terra, é sabido, com tal velocidade se move no espaço.
Se no espaço fosse destinada a chocar com um astro muito maior que ela, cairia nele como cai um aerólito na superfície terrestre, sem causar dano ao astro com quem choca.
Mas, o caso é que a estrela M. da constelação de Hér­cules regula pelo tamanho e peso a esfera terrestre.

Por isso, seis meses antes do choque, já ambos os as­tros sentirão esse efeito.
Antes, um grande calor, devido à pressão do ar, de­pois tudo entra em combustão, a ponto de se encontrarem os referidos corpos em completa massa gazeiforme.
Logo no primeiro mês, o gênero humano, os animais e as plantas deixam de existir.
No segundo mês a água dos oceanos já estará eva­porada.
No terceiro mês, as pedras se desagregam em peque­nas partículas.
No quarto, continuam as pedras e os metais a se diluírem, como se fossem água, pelo calor intensíssimo.
No quinto já tudo está aprestado para o choque, e no sexto este se realizará, em iguais condições para os dois astros, que se fundirão em uma só massa gazosa.
Assim, voltará a Terra ao que foi há 100 000 anos, isto é, voltará ao estado gazeiforme de que partiu.

O homem volta ao pó.
A Terra volta ao seu estado primitivo, é o que São Cipriano predisse.
E assim se completa o ciclo de todas as coisas: vol­tando ao seu estado inicial. Esta é a Lei. E contra ela, ninguém, nem mesmo o homem com toda a sua inteligên­cia e capacidade inventiva, poderá evitar...



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